
Em 2007 o Cortume Runge exportou o primeiro container de peles de avestruz em wet-blue, dando inicio a uma nova fase de produção e comercialização no mercado da estrutiocultura brasileira. Um dos pontos mais trabalhados foram a padronização das peles e forma de esfola dos animais, que até hoje ainda é uma tarefa muito difícil, pois cada criador, abatedouro ou onde se faça a esfola, é feita de uma maneira não obedecendo um corte certo do couro, sendo que o mercado mundial não aceita cortes errados, baixando sua classificação e consequentemente seu valor.