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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Lei do couro


Lei do Couro: as punições para quem usa expressões como “couro sintético” e “couro ecológico”



LEI DO COURO: AS PUNIÇÕES PARA QUEM USA EXPRESSÕES COMO “COURO SINTÉTICO” E “COURO ECOLÓGICO”

É considerado crime no Brasil afirmar que determinado produto é feito em “couro sintético” ou “couro ecológico”.  Expressões como estas infringem a Lei 4.888, vigente desde 1965, que proíbe a utilização do termo couro em produtos que não tenham sido obtidos exclusivamente de pele animal. A expressão “couro legítimo” é igualmente proibida pela Lei. Os produtos devem ser identificados apenas como couro.
Em 2013, o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) promoverá uma série de ações para que a  Lei do Couro seja amplamente conhecida pelas indústrias e pela população brasileira. O consumidor do país deve estar ciente da origem do produto que está adquirindo – o que pode ter consequências muitas vezes negativas na qualidade e durabilidade quando o artigo não tiver sido produzido em couro.


A infração à Lei do Couro constitui crime de concorrência desleal previsto no artigo 195 do Código Penal, cuja pena é a detenção do infrator de 3 meses até 1 ano, ou multa.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Japoneses criam mobília que se transforma em cozinha, dormitório e escritório


Peça dobrável já està à venda e é indicada para quem mora em locais pequenos

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Aí vai uma boa opção para quem mora em apartamento e enfrenta problema de espaço. Como isso é algo comum noJapão, a empresa Atelier OPA desenvolveu uma mobília 3 em 1 que se transforma em cozinha, escritório e dormitório. 
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A peça multifuncional oferece um design inovador e bastam alguns movimentos para que a mobília se adapte ao que o usuário deseja naquele momento. 
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A peça é totalmente dobrável e rapidamente pode se transformar em uma cozinha (com pia, gavetas e espaço para uma panela elétrica), quarto (com cama e criado mudo) ou escritório (com poltrona, mesa e gavetas). 
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O produto já está à venda na Amazon japonesa e custa cerca de R$ 15 mil. 

Trailers e motorhomes de famosos esbanjam luxo e conforto

Eles são ricos, famosos, bem-sucedidos em suas profissões e, ao que tudo indica, parece que sabem investir bem o dinheiro que ganham. Pelo menos é o que parece ao vermos como algumas personalidades gastam em conforto eluxo mesmo quando a ideia é o colocar o pé na estrada. 

Alguns famosos investiram pesado em motorhomes e trailers que, além de tudo, trazem um pouco da personalidade de cada um. Alguns desses veículos poderiam facilmente ser transformados em moradia oficial de muita gente. Não seria exagero algum dizer que são mansões sobre duas rodas. Duvida? Então, dê uma olhada em alguns exemplos que foram compilados pelo site Born Rich. 

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Will Smith 
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Apelidado de The Heat, o automóvel do ator Will Smith é maior que muitos apartamentos de dois quartos que encontramos por aí. O compartimento todo pesa cerca de 30 toneladas e tem lounge, sala de cinema com tela de 100 polegadas, piso de mármore por toda parte, escritório para seus assistentes, um quarto enorme e casa de banho.
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Katie Price 
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A casa móvel da artista Katie Price é capaz de acomodar quatro pessoas com muito luxo

A artista Katie Price resolveu comprovar sua fixação pelo rosa por meio da pintura que escolheu para estampar seu motorhome. A casa móvel da ex-modelo tem capacidade para servir quatro pessoas. No interior, tudo é decorado com madeira trabalhada manualmente e couro. O veículo pesa quase 8 toneladas, custa cerca de R$ 380 mil e levou três meses para ser totalmente customizado ao gosto da artista. 

Matthew McConaughey 
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O ator de Hollywood customizou o trailer de acordo com seu gosto

Reconhecido pelo seu amor aos carros grandes, o ator hollywoodiano teve bom gosto ao investir em sua nova aquisição. O trailer foi totalmente personalizado pelo artista para que o compartimento tivesse mais a sua cara. Com isso, a nova área de lazer móvel de McConaughey ganhou uma enorme sala de jantar e um espaço para sediar festas para amigos. Além disso, enormes janelas possibilitam aos visitantes contemplarem a vista exterior. O trailer também possui um bar que se levanta. 
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O ator utiliza o espaço para receber amigos para dar festas particulares e janteres

Ashton Kutcher 
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O veículo do ator Ashton Kutcher parece uma mansão sobre rodas

Equipado com um avançado mecanismo de pisos e paredes automatizadas, a casa móvel do ator Ashton Kutcher tem dois andares. O piso superior leva apenas 30 segundos para se levantar, ostentando paredes dobráveis feitas de madeira de carvalho. O motorhome tem quartos, dois banheiros luxuosos, área de estar, espaço para conferências, cozinha e muito mais. O ator, preocupado com a própria segurança e de seus hóspedes, equipou o veículo com câmeras que capturam tudo o que acontece ao redor dele. 
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Ambiente do interior do motorhome do ator Ashton Kutcher



domingo, 23 de setembro de 2012

Entrevista com o grande arquiteto e designer italiano Andrea Branzi

Um dos principais nomes do design italiano, Andrea Banzi, revela os conceitos de seus trabalhos recentes e faz questionamentos teóricos acerca de sua produção.

Quando Andrea Branzi iniciou a carreira, na década de 1960, o crescimento da cultura de massa alterava tradições de consumo e alimentava críticas à natureza do design, acessível somente às elites até então. Nesse contexto de mudanças, Branzi fundou, ao lado de outros profissionais, o estúdio Archizoom – grupo de vanguarda que defendia a produção em grande escala e valorizava as novas ideias propostas pela pop art. Foi nessa época, como ativista do movimento Radical Italiano, que Branzi determinou a maneira de conduzir sua atuação – dedicado primeiro às questões sociais e aos conteúdos teóricos para depois pensar nos resultados materiais. Ele manteve um trabalho importante de crítica, publicado em livros como Nouvelles de la Métropole Froide e Learning from Milan, e foi cofundador da Domus Academy, primeira escola internacional de pós-graduação em design. Apesar de colaborar com empresas como Allessi e Zanotta, grande parte da sua obra destinou-se às galerias. Nos últimos meses, expôs a série Trees na Carpenters Workshop Gallery, com peças feitas de materiais industriais e troncos de árvores, e apresentou a coleção Monoliti na Galleria Clio Calvi Rudy Volpi, em abril, durante a Semana de Design de Milão. Na entrevista concedida a CASA CLAUDIA LUXO, Branzi fala do momento atual, após quase cinco décadas de trabalho, e de suas recentes criações.

Seu trabalho recente, como a série Trees e a coleção Monoliti, foi exibido em galerias, em vez de showrooms. Você considera suas criações mais próximas da arte que do design?

Existem hoje muitas galerias especializadas em design, porque essa atividade não se resume apenas à criação de móveis em série. A produção de peças únicas ou em edições limitadas envolve pesquisa de linguagem e experimentação tecnológica. Além disso, até mesmo um quadro faz parte da decoração de um ambiente e ninguém se surpreende se ele for exposto em um showroom de design.

Você se vê mais como artista ou como designer? O que acha da aproximação que vemos atualmente entre essas áreas?

Por tradição, a arte não deve ser tocada, enquanto o design é destinado ao uso. Meus protótipos são sempre objetos de uso, essa é a única diferença real. A atual aproximação deriva do fato de que a arte procura superar seu limite de produção de objetos exclusivamente estéticos para entrar na vida, e, por outro lado, o objeto de design está experimentando uma nova linguagem estética, não apenas industrial, e necessita de nova energia expressiva. Portanto, os limites começam a desaparecer. Mas esse me parece um problema muito acadêmico, já que o problema básico continua sendo o de uma nova qualidade de cultura na arte e no design.

Como nasceu a ideia da Monoliti? Podemos dizer que as peças são uma reverência ao classicismo ou ao estilo greco-romano?

O significado que atribuo a esses objetos é que eles são monolíticos, “monomatéricos”, monocromáticos e muito pesados. Eu não sei se isso pode ser interpretado como clássico, porque o classicismo não é apenas um estilo, mas uma atmosfera.

Por que você escolheu o bronze e o gesso como os materiais para essa coleção?
Escolhi esses materiais porque eles não são utilizados no design. São materiais sonoros e opacos que possuem um carisma próprio que deve ser interpretado. Fazem parte da minha busca por uma nova “dramaturgia” na cultura do projeto: menos otimista, menos elegante, menos racional e mais perto de problemáticas antropológicas.

Como surgiu a ideia da série Trees? O que o inspira a inserir partes de árvores na mobília em contraste com materiais industriais?

Faz muito anos que uso em meus projetos ramos ou troncos de árvore de forma a interromper a linguagem autorreferencial do design. Esses fragmentos da natureza possuem uma grande carga expressiva. A absoluta singularidade e a indisponibilidade tornam cada um quase sagrado.

Quais conhecimentos novos você adquiriu ao compor as duas séries?

Os dois projetos caminham na direção de um aprofundamento antropológico da linguagem do design.

O Radical Manifesto defendia a “Superarchitettura”, a arquitetura de superprodução, superconsumo e superindução ao consumo, você pensaria nisso hoje em dia?

Esse manifesto foi escrito em 1966 e teve origem na cultura pop e na sua capacidade de enxergar o mundo como ele realmente é, antes de julgar como ele deveria ser. Ainda hoje há a necessidade de um novo realismo que leve o design a se confrontar com os movimentos do século 21.

Você diria que existe uma vanguarda no design atual?

Hoje no design só existe a vanguarda, pois o conceito de normalidade desapareceu.

De modo geral, o que espera causar na sociedade com seus trabalhos?

Essa é uma questão ingênua, é como perguntar isso sobre a arte, a literatura, a música... São atividades desnecessárias, mas absolutamente indispensáveis.

Durante esse período, a que tipo de pesquisa você tem se dedicado?

Um novo realismo, uma nova dramaturgia, uma nova qualidade antropológica, mas isso não é um programa de trabalho, e sim o resultado espontâneo do meu humor e do meu trabalho intelectual, que antecedem o trabalho formal.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

História do Pergaminho

Pergaminho (do grego pergaméne e do latim pergamina ou pergamena), é o nome dado a uma pele de animal, geralmente de cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha, preparada para nela se escrever. Designa ainda o documento escrito nesse meio. O seu nome lembra o da cidade grega de Pérgamo, na Ásia Menor, onde se acredita possa ter se originado ou distribuído.

Quando feitos de peles delicadas de bezerros ou cordeiros, eram chamados de velino. Estas peles davam um material de escrita fino, macio e claro, usado para documentos e obras importantes.

Esse importante suporte da escrita também foi largamente utilizado na antiguidade ocidental, em especial na Idade Média, até a descoberta e consequente difusão do papel, uma invenção dos chineses.

Nos mosteiros cristãos eram mantidas bibliotecas de pergaminhos, onde monges letrados no período se dedicavam à cópia de manuscritos antigos, devendo-se a essa atividade monástica a sobrevivência e divulgação dos textos clássicos da cultura grega e latina no Ocidente, principalmente à época do Império Bizantino.

Na atualidade o pergaminho é utilizado para a confecção de diplomas universitários, títulos e letras do Tesouro Nacional por ser considerado um material difícil de ser falsificado, graças às nuances naturais e à sua grande durabilidade. Se antigamente essa matéria-prima era distribuída apenas por algumas empresas da Europa, hoje na Região Nordeste do Brasil converteu-se em expressiva fonte de renda, auxiliando a economia local.

Desta maneira o Cortume Runge a mais de 50 anos produz o pergaminho animal legitimo, para decoração , diplomas, revestimentos, encadernação.

www.cortumerunge.com.br

domingo, 2 de setembro de 2012

Revestimentos especiais - pergaminho

Cortume Runge a mais de 50 anos é o principal fornecer de Pergaminho animal legitimo, sendo um dos materiais mais utilizados atualmente em revestimentos de paredes e móveis. 
www.cortumerunge.com.br
www.machiaevega.com.br



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